De modo a recompor o corpo dos excessos gastronómicos, típicos da quadra festiva que se viveu, nada melhor que uma caminhada matinal, acompanhado dos peludos, junto à margem do Lima, aquecendo este mesmo corpo, banhado por este Sol maravilhoso, que nos tem brindado com a sua presença nestes primeiros dias do ano!
Corpo e mente, ambos, pedem por exercício físico...não há cá lugar para preguiças e toca a dar porrada nas carnes!
Barco na margem pousado
virado e ao Sol estendido
é barco que não pode ser navegado
é mal, muito mal entendido!
Mal que não é esquecido
verdade ou mentira, intemporal,
por ver assim um barco invertido
descansando do temporal!
Curiosa sina a deste barco,
que assim não serva para nada
tão perto daquele charco.
Quilha em ar inundada,
quente...embora o calor seja parco,
por ver assim este barco, madeira revirada!
(do autor Sérgio Moreira)
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