Que merda de ano este
Este, que viveste,
A doença de novo voltou
E a tua vida se (re)transformou.
Desconheço quantos mais
Anos vivo, duro,
Meses, dias, que me restais
Nem tão pouco o meu futuro.
Um dióspiro maduro
Fruta apodrecida
Num cabaz castanho escuro
Fruta pelo bicho ferida
Que outrora brilhou, juro,
Em anos, meses, dias, de felicidade incontida!
(do autor Sérgio Moreira)
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